As relações são um desafio constante; estão constantemente a exigir-te (...) que expresses e experiencies facetas de ti mesmo cada vez mais elevadas. (...) Não há situação em que possas fazê-lo de forma mais imediata, com maior impacto (...) do que nas relações. (Conversas com Deus, Livro 1, pág. 151)
Tudo o que o homem quer é amar e ser amado. (Conversas com Deus)
A tua primeira relação deve ser contigo mesmo; deves primeiro aprender a respeitar, estimar e amar o teu eu; deves primeiro considerar-te digno para poderes considerar digna outra pessoa; deves primeiro considerar-te abençoado para poderes considerar abençoada outra pessoa. (Conversas com Deus – Livro 2)
O sexo é alegria, e muitos de vós transformaram-no em tudo menos isso. As vossas atitudes em relação ao sexo formam um microcosmo das vossas atitudes em relação à vida. A vida devia ser uma alegria, uma festa, e tornou-se uma experiência de medo, ansiedade, inveja, raiva e tragédia. O mesmo se poderá dizer do sexo. Reprimiram o sexo tal como reprimiram a vida, em vez de se expressarem plenamente, com naturalidade e alegria. (Conversas com Deus – Livro 2)
A vossa classe médica retém curas, recusa-se a aceitar medicinas e métodos alternativos, por ameaçarem a própria estrutura. (…) Os governos do mundo não querem acabar com a fome. (…) Essas instituições fazem-no de uma forma muito subtil, (…) por uma questão de sobrevivência. (Conversas com Deus, Livro 1, pág. 115)
O sentimento de atracção e o intenso, e muitas vezes premente, desejo de aproximação mútua, de se tornarem um só, é a dinâmica essencial de tudo o que vive. Está em todas as coisas. É inata, inerente, intrínseca a tudo. (Conversas com Deus – Livro 2)
Todos os acontecimentos, todas as experiências, têm como propósito a criação de oportunidade. É um erro julgá-los como castigos, recompensas. (Conversas com Deus – Livro 2)
É no momento da morte que ficamos a saber quem é que, no triunvirato corpo-mente-alma, detém o comando. (Conversas com Deus, Livro 1, pág. 106)
As pessoas não gostam de ouvir as verdades, não gostam que asdespertem. Preferem dormir. O mundo está no estado em que está porque está cheio de sonâmbulos.
(Conversas com Deus, Livro 1)
(Conversas com Deus, Livro 1)
A auto-negação, ou seja, negar ou afastar-se do que nos faz sentir bem, é auto-destruição. No entanto, a auto-disciplina, ou seja, a opção activa de fazer ou não alguma coisa, ou seja, disciplinar o comportamento, não é auto-negação, é auto-afirmação! (Conversas com Deus – Livro 2)
Todas as doenças são autocriadas. A maioria das pessoas cria-as de uma forma assaz inconsciente... A inquietação, o ódio, o medo, juntamente com os seus derivados – ansiedade, amargura, impaciência, avareza, antipatia, criticismo e condenação – atacam, todos eles, o organismo ao nível celular; todas as doenças, desde as constipações à SIDA, são criadas por nós quando temos pensamentos como «Não mereço viver», «A minha vida é sempre uma complicação», «Sou um falhado», «Deus vai castigar-me», «Estou farto da minha vida». Esses pensamentos são como ímanes, que atraem os efeitos para nós. Os pensamentos são uma forma de energia muito subtil, mas extremamente poderosa. (Conversas com Deus, Livro 1, págs. 230/231)
A tua primeira relação deve ser contigo mesmo; deves primeiro aprender a respeitar, estimar e amar o teu eu; deves primeiro considerar-te digno para poderes considerar digna outra pessoa; deves primeiro considerar-te abençoado para poderes considerar abençoada outra pessoa. (Conversas com Deus – Livro 2)
O sexo é alegria, e muitos de vós transformaram-no em tudo menos isso. As vossas atitudes em relação ao sexo formam um microcosmo das vossas atitudes em relação à vida. A vida devia ser uma alegria, uma festa, e tornou-se uma experiência de medo, ansiedade, inveja, raiva e tragédia. O mesmo se poderá dizer do sexo. Reprimiram o sexo tal como reprimiram a vida, em vez de se expressarem plenamente, com naturalidade e alegria. (Conversas com Deus – Livro 2)
A vossa classe médica retém curas, recusa-se a aceitar medicinas e métodos alternativos, por ameaçarem a própria estrutura. (…) Os governos do mundo não querem acabar com a fome. (…) Essas instituições fazem-no de uma forma muito subtil, (…) por uma questão de sobrevivência. (Conversas com Deus, Livro 1, pág. 115)
O sentimento de atracção e o intenso, e muitas vezes premente, desejo de aproximação mútua, de se tornarem um só, é a dinâmica essencial de tudo o que vive. Está em todas as coisas. É inata, inerente, intrínseca a tudo. (Conversas com Deus – Livro 2)
Todos os acontecimentos, todas as experiências, têm como propósito a criação de oportunidade. É um erro julgá-los como castigos, recompensas. (Conversas com Deus – Livro 2)
É no momento da morte que ficamos a saber quem é que, no triunvirato corpo-mente-alma, detém o comando. (Conversas com Deus, Livro 1, pág. 106)

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