A máquina, que produz a abundância, empobreceu-nos. A nossa ciência tornou-nos cínicos; a nossa inteligência cruéis e impiedosos. Pensamos de mais e sentimos de menos. Precisamos mais de humanidade do que de máquinas. Se temos necessidade de inteligência, temos ainda mais necessidade de bondade e doçura. Sem isso, a vida será violenta e tudo estará perdido. (Charles Chaplin, in O Grande Ditador, discurso final)
Quando me amei de verdade, compreendi que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, o meu sofrimento emocional, não passam de um sinal de que estou a ir contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo a isso amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito.
Quando me amei de verdade comecei a livrar-me de tudo o que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início a minha razão chamou a essa atitude egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos megalómanos de futuro. Hoje, faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Isso é simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Descobri a humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar recordando o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e decepcionar-me, mas quando a coloco ao serviço do meu coração ela torna-se uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é saber viver!!! (Charles Chaplin)
Quando me amei de verdade, compreendi que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, o meu sofrimento emocional, não passam de um sinal de que estou a ir contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo a isso amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito.
Quando me amei de verdade comecei a livrar-me de tudo o que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início a minha razão chamou a essa atitude egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos megalómanos de futuro. Hoje, faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Isso é simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Descobri a humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar recordando o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e decepcionar-me, mas quando a coloco ao serviço do meu coração ela torna-se uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é saber viver!!! (Charles Chaplin)

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